Tão importante quanto tratar bem lesões musculares é ter a possibilidade de antever a possibilidade de uma lesão e preveni-la. A procura por fisioterapeutas e preparadores físicos capazes de garantir uma prevenção de lesão eficaz vem aumentando em diversos segmentos, principalmente na área esportiva.
Atletas de alto rendimento que precisam estar sempre em ótimo estado físico para competirem em alto nível, necessitam ter a certeza de que seus músculos estão preparados para elevadas cargas de força sem riscos de sofrer lesões que podem tirar de competições importantes.
Neste artigo você verá boas práticas que podem auxiliar os fisioterapeutas na prevenção de lesões musculares. Continue a leitura para saber mais e ao final do artigo, receba gratuitamente uma surpresa que preparamos para você.
Para entender como evitar uma lesão é necessário voltar algumas etapas para entender o sistema muscular do corpo humano e como as lesões musculares podem surgir.
O sistema muscular é constituído por fibras musculares agrupadas e dispostas de forma organizada que garantem a movimentação do corpo, a estabilização de diferentes posições corporais, a realização dos movimentos respiratórios e também é responsável pela movimentação do sangue no organismo.
Há dois tipos de fibras musculares:
Os dois tipos de fibras musculares estão presentes em todos os grupos musculares do organismo e, a depender da atividade sendo exercida, um tipo de fibra poderá ter predominância sobre o outro. Como é o caso de esportes como o futebol que exigem mais da Fibra Tipo 1.
Segundo o Dr. Adriano Leonardi, na biomecânica são dadas as seguintes denominações para ações dos músculos:
Os movimentos dos músculos são denominados de contração concêntrica e contração excêntrica.
A concêntrica ocorre quando existe aproximação das articulações, como por exemplo, quando é realizada a flexão do joelho. Já a excêntrica é quando ocorre o movimento de desaceleração da ação anterior, ou seja, quando é realizada a extensão do joelho à posição inicial.
Há também a contração isométrica, que é quando o músculo contraído exerce força sem nenhum movimento nas articulações.
As lesões musculares podem ser tanto traumática quanto atraumáticas. Alguns exemplos dos dois tipos de lesões:
Logo as lesões musculares surgem, em geral, por conta de contrações musculares inesperadas que resultam em estiramento ou ruptura das fibras musculares.
O movimento excêntrico é responsável por ser a ação negativa aos movimentos concêntricos, o que acaba resultando em muitas lesões musculares indiretas, também conhecidas como estiramento muscular.
Especialistas dividem as lesões musculares em 3 graus:
Embora pareça óbvio, é importante ressaltar que músculos fortalecidos têm maior resistência lesões. Como foi possível notar nos parágrafos anteriores, rupturas das fibras musculares podem acometer tanto de forma simples, tanto de forma mais complexa/séria.
Com os exercícios corretos para cada tipo de musculatura, o fisioterapeuta pode indicar ao paciente as melhores maneiras de fortalecer seus músculos e se manter ativo por mais tempo.
Podemos citar como boas práticas:
Embora possa ser difícil a alguns pacientes verem benefícios em algumas práticas, cabe ao fisioterapeuta educá-los para que passem a enxergar que a prevenção de lesão é bem menos sofrida que o tratamento pós-lesão.
Algo muito natural de nós, humanos, é termos a tendência de acreditar mais naquilo que podemos ver ou tocar. É o famoso “ver para crer”.
O fisioterapeuta pode tangibilizar esse aspecto de prevenção de lesões musculares, por exemplo, mostrando visualmente ao paciente a diferença de força entre musculaturas do mesmo membro. Ao mostrar, por mais que possa não entender 100% das informações ali presentes, o paciente consegue ter em mente o que precisa melhorado.
O que seria bem mais difícil se o fisioterapeuta apenas falasse e não mostrasse.
Algo que pode funcionar bem é mostrar relatórios de evolução da força muscular (como da imagem acima), ou seja, mostrar como era a força dele quando começou a se consultar com você e como é, por exemplo algumas semanas depois.
Talvez você não veja soluções que te auxiliem a demonstrar aos seus pacientes a evolução de sua força.
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