Nos últimos anos, no Brasil, o fisiculturismo vem ganhando mais popularidade e mais qualidade na profissionalização dos atletas. De acordo com a Federação de Culturismo e Fitness do Rio de Janeiro (IFBB-Rio), já são 24 estados com federações filiadas, mais de dois mil atletas participantes de competições regionais por ano e um número estimado de 18 mil fisiculturistas pelo país.
Assim como atletas de alto rendimento de outras modalidades, os extensivos treinos podem acabar resultando em lesões durante a carreira de um fisiculturista, mas, o E-lastic pode não só ajudar na prevenção das mesmas como na recuperação pós-lesão.
Um case de sucesso quanto a recuperação pós-lesão, utilizando o E-lastic, é o do atleta de fisiculturismo Paulo Henrique Soares. A lesão de Paulo foi considerada um caso raro: ele rompeu os dois tríceps durante a preparação para competição do Campeonato Brasiliense de Fisiculturismo 2018. Os médicos preparadores não viam outro tipo de tratamento além da intervenção cirúrgica.
Contudo, com o auxílio do fisioterapeuta Kleber Caiado, o atleta se recuperou sem cirurgia. Utilizando o E-lastic, foi realizada a quantificação dos os testes de força para que o tratamento fisioterapêutico fosse mais específico e concentrado nas dores da lesão de Paulo.
Na primeira sessão de avaliação após contundido, Paulo não conseguia gerar mais do que 5 kgs de força com a musculatura lesionada. A partir desse ponto, o fisioterapeuta Kleber realizava exercícios de fortalecimento e 1 vez por semana, refazia o teste de força. Como pode ser visto aqui e aqui.
Após conquistar não só a força de volta, mas também corrigir as assimetrias nos valores, em cerca de dois meses o atleta foi liberado e pôde participar do campeonato para que estava se preparava, finalizando-o com resultado satisfatório.
A tecnologia do E-lastic é importante na prevenção pois ela é capaz de avaliar força muscular. Com o auxílio do nosso aplicativo, o profissional pode avaliar, comparar e gerar relatórios sobre a evolução de força máxima de um atleta ou paciente. Dessa forma, a progressão de um atleta pode ocorrer de maneira assistida e saudável.
Além disso, com as avaliações de força, ainda é possível identificar assimetrias e trabalhar em prol de reduzi-las, assim, preparar um treino mais sadio e proveitoso.
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