O uso da tecnologia na área da fisioterapia está evoluindo a cada ano e, por isso, o uso dela está sendo o diferencial para quem fideliza pacientes e quem não. Foi isso que motivou a fisioterapeuta Michelle de Jesus a assinar o E-lastic e vamos contar o case de sucesso que é a sua história.
Michelle é formada há 11 anos, começou sua carreira trabalhando em clínicas de fisioterapia no Distrito Federal, especializou-se em Pilates e passou a prestar consultorias na área. O sucesso dela é inegável – principalmente depois de começar a avaliar força com o E-lastic.
Depois de anos de experiência na área, a fisioterapeuta Michelle de Jesus viu a necessidade de ter seu próprio negócio, com o intuito de proporcionar uma melhor qualidade de serviço para os seus clientes, oferecendo um atendimento mais especializado e personalizado.
Dessa forma, ela abriu, em 2015, o Soul Studio Pilates. No início, ela cuidava sozinha do estúdio, e precisava se dedicar integramente ao negócio, em busca de seus objetivos. Hoje, com seu espaço já estabelecido na região, ela conta com um equipe de funcionários para ajudá-la a gerir o local.
Em 2019, ao participar de um simpósio internacional em Brasília, ela teve a oportunidade de conhecer o E-lastic. Já à primeira vista, Michelle se apaixonou pelo serviço e, durante todo o simpósio, aproveitou para experimentar e entender melhor tudo o que podia extrair desta nova tecnologia com potencial de agregar muita qualidade ao seu trabalho.
Ela já buscava meios de avaliar a força de seus clientes, mas os métodos e equipamentos aos quais tinha contato até então eram muito instáveis e imprecisos, o que trazia para ela incertezas quanto à qualidade do serviço prestado aos seus clientes.
Já com o E-lastic, um app aliado a um dinamômetro de tração, ela viu a possibilidade de melhorar suas avaliações e passar uma maior credibilidade para seu público. Visto que com auxílio dessa nova tecnologia, ela seria capaz de oferecer resultados mais objetivos para seus clientes.
E não apenas isso, à medida que o tratamento de seus pacientes progride, ela poderá reavaliá-los e trazer, com bastante precisão, a evolução de cada um, apresentando seus pontos de melhora e pontos que ainda podem ser trabalhados.
Com a chegada do E-lastic em seu estúdio, Michelle viu que não precisaria fazer muitas mudanças para adaptar o seu uso no cotidiano.
Por ser um estúdio de Pilates, já havia argolas e ganchos por todo o ambiente, então a adaptação do espaço foi tranquila e bastante prática, sem necessidade de mudanças na infraestrutura do local. E assim que recebeu o treinamento da equipe E-lastic, já conseguiu fazer suas primeiras avaliações sem qualquer dificuldade.
A partir dessa implementação, ela viu um crescimento de 30% na quantidade de clientes em seu estúdio, e tem até certa dificuldade de lembrar como era o estúdio antes do E-lastic.
Ela nos conta que 99% dos estúdios de Pilates não fazem uma avaliação sequer de seus clientes e, dos poucos que fazem, o estúdio dela é o único no Distrito Federal que proporciona resultados tão preciosos aos pacientes.
E é exatamente por oferecer esse diferencial que o seu estúdio conseguiu atrair esse grande público, que hoje são clientes que não conseguem ir ao seu estúdio sem dedicar um tempo para avaliar seu desempenho. Ela até relata ter clientes que, apesar de praticarem o Pilates em outros lugares, vão ao seu estúdio apenas para fazer a avaliação, por apreciarem esses resultados mais objetivos que recebem com o E-lastic.
Michelle diz que é muito gratificante para seus clientes visualizarem a melhora que atingem a cada avaliação, pois conseguem ver o resultado e impacto do Pilates em seu tratamento, o que os estimula ainda mais a continuar, e isso, para ela, é ainda mais recompensador.
Hoje, ao avaliar a qualidade de suas avaliações, Michelle relata que no início de seu estúdio realizava uma avaliação superficial de seus clientes e por conta disso não cobrava pelo serviço.
Com a implementação do E-lastic começou a cobrar pelas avaliações realizadas, pois agora além de ter um equipamento especializado, que traz dados mais concretos, tem também um valor agregado para manter esse padrão de qualidade para o seu público.
Ela conta que atualmente cobra uma taxa de R$120,00 por avaliação e trabalha com uma recorrência trimestral ou semestral, dependendo de como está o quadro de evolução de cada paciente.
Em média, ela faz de 4 a 8 avaliações por semana, um número relativamente alto, dado que é um serviço complementar ao atual foco do estúdio. Para melhor entendimento do que significam esses números, a Michelle consegue fazer até 32 avaliações por mês, e bastam 4 avaliações para cobrir a mensalidade do plano mais caro do E-lastic, o que ilustra o seu potencial de alto retorno sobre o investimento (ROI).
Trazendo aqui sua história com a E-lastic, Michelle agradece por ter encontrado uma solução que trouxe inovações para seu estúdio e dá um conselho para quem ainda está pensando em aderir ao E-lastic. “Vale muito a pena ter o E-lastic! Não é um gasto, pelo contrário, é um investimento muito bom em que você só colherá bons frutos dessa parceria. Realmente só tem pontos positivos a ganhar com o dinamômetro, eu me beneficiei e você com certeza também ficará satisfeito”.
Este é o case de sucesso da Michelle de Jesus e a E-lastic. Como você pôde perceber, a tecnologia E-lastic oferece mais dados e qualidade nas avaliações da força, e também a possibilidade de seus assinantes agregar valor para cobrar mais por seus atendimentos.
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